27 de agosto de 2012

San Francisco 2012 - Review do apê

Cama fofinha e quarto bem iluminado

Alugamos um apartamento tipo estúdio (quarto e cozinha no mesmo ambiente) pelo www.airbnb.com, num flat chamado Gaylord Suites.
https://www.airbnb.com/rooms/600303
https://www.airbnb.com/rooms/409447
Esse dois estúdios ficam no mesmo prédio onde ficamos.
Banheiro limpinho

  • Vantagens:
    • Localização: facilidade para pegar o transporte público (Muni), próximo à Union Square, próximo a restaurantes, fast food, lojinhas e conveniências.
    • Limpeza: estava bem limpinho (a louça nem tanto)
    • Clean: poucos móveis e não tem aquela cara de "móveis velhos descartados pela família"
    • Front desk: fizemos algumas compras na internet e pedimos para que recebessem pra gente. Super tranquilo. São bem gentis.
    • Lavanderia: não usei, mas sei que tem no prédio.
  • Desvantagens:
    • Localização: nesse quarteirão tem alguns mendigos perambulando, especialmente de noite. Não é exatamente perigoso (eles costumam só ficar pedindo dinheiro, não vi nem ouvi falar de nada além disso), mas também não acho conveniente, por exemplo, uma mulher andar sozinha de noite por ali.
    • Barulho: na sexta-feira (e provavelmente no sábado) o barulho do bar embaixo do prédio fica bem alto. Ficamos no 12º andar (último) e mesmo assim o barulho chegava fácil. Se você é mais sensível ou tem dificuldade pra dormir, melhor escolher outro lugar.
São Francisco é uma cidade cara, inclusive para se hospedar. Considerando a qualidade e  a localização do quarto, é dos lugares mais em conta para se ficar. Se ficássemos em um hotel equivalente, com certeza gastaríamos bem mais. (Para saber o preço, entre nos links no início do post).

Pra ver a cara do prédio: http://goo.gl/maps/KpXmZ
Pra ver no mapa: http://goo.gl/maps/paxPv

21 de maio de 2012

Rio de Janeiro - Aeroporto Santos Dumont

Algumas dicas sobre o Aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro.

Táxi:

  • Não aceite as ofertas de táxi dentro do desembarque, ali onde pegamos as malas nas esteiras. Saindo da sala, vire à direita e vá até o fim do corredor, onde há um ponto de táxi. É beeeem mais barato (preço normal).  
  • Se a fila estiver grande, ligue para alguma rádio-táxi. Eles costumam marcar de pegar os passageiros ali pertinho do ponto de táxi do aeroporto (desembarque), saindo à direita.
  • Outra opção é arriscar do outro lado do aeroporto, no embarque. Os táxis que deixam os passageiros muitas vezes já aproveitam para pegar outros. Mas não é certo de conseguir.
  • Se você estiver indo para o aeroporto e quer ter ideia da tarifa, entre em http://www.tarifadetaxi.com/rio-de-janeiro (que aliás, é uma ótima referência para várias cidades do Brasil)
Alimentação:
  • Há uma lanchonete no desembarque: antiquada, aparência de suja, escura e atendimento "padrão aeroporto", mas os preços são normais. Servem salgados, refrigerantes e sucos em lata, sanduíches feitos na chapa e coisas assim.
  • Lanchonete do embarque: no mezanino, perto do portão de embarque. A primeira coisa que me chamou a atenção foram os preços: carésimos. A segunda surpresa foi o atendimento: muito abaixo do já ruim "padrão aeroporto", com atendentes sempre mal-humoradas, higiene zero e do tipo que fica conversando enquanto a fila de clientes aumenta. E a terceira surpresa foi a qualidade dos produtos: muito ruins. Evite.
  • Quiosques dentro do saguão de embarque: salgados, refrigerantes e sucos de lata e mais alguma coisinha. É só para quebrar o galho mesmo, não espere muito. Os preços são altos, mas normais para um aeroporto (um salgado e um suco de lata saem por R$ 10,00).
  • Tem uma loja da Kopenhagen no mezanino próximo ao portão do embarque.
  • Há um restaurante no mezanino com comida por quilo com muita variedade e também a la carte. Acho caro e a qualidade é fraca (se bem que conheço gente que adora a comida e vai ao aeroporto só pra almoçar neste restaurante). Mas se você precisa de uma refeição 'de verdade', é só lá vai que encontrar.
  • Conclusão: se puder, evite comer no aeroporto e prefira alguns dos ótimos restaurantes, lanchonetes e botecos que o Rio de Janeiro tem para oferecer!
Estacionamento:
  • O estacionamento tem tarifas a partir de R$ 10,00 (2 horas) até R$ 53,00 (diária). Nunca tive problemas em deixar o carro lá e ele fica bem na frente do embarque. Muito conveniente.
Lojas e serviços:
  • Há algumas lojas e quiosques para presentes de última hora: roupas, bijouterias e jóias, sandálias, livraria/banca, perfumes e cosméticos, artesanato e tabacaria.
  • As maiores locadoras de carros têm atendimento no Aeroporto ou te buscam lá.
  • Caixas eletrônicos: os principais bancos têm caixas eletrônicos no terminal de desembarque.
  • A Polícia Federal e o Juizado Especial tem atendimento no aeroporto, como de praxe.
Uma coisa que não se pode perder no aeroporto é a vista... de dentro do avião! Por isso, se puder, pegue um vôo diurno, num dia de céu limpo, escolha uma poltrona na janela e terá uma das vistas mais lindas da cidade. É comum o avião ter que dar umas "voltinhas" para pousar, então, se esse for o caso, aproveite! 

Mais informações: http://www.infraero.gov.br/index.php/br/aeroportos/rio-de-janeiro/aeroporto-santos-dumont.html

1 de agosto de 2011

Rio de Janeiro: Sfiha at Largo do Machado

There is a small rotisserie restaurant in Largo do Machado that is known for its sfihas (http://en.wikipedia.org/wiki/Sfiha). It is said that people cross the whole city just to have them for lunch. I guess I wouldn`t go so far just to eat one of them, but if you`re around Largo do Machado, it`s a good place to have a break and eat something quickly before continue visiting the city.
The restaurant is called Rotisseria Sírio-Libanesa (www.rotisseriasl.com.br/).
Each sfiha costs R$ 3,00 (in July 2011) and you can easily eat 3 or 4 of them.
They also serve tasty meals but available tables are usually rare, although you can eat at the counter too.
Sfihas

Rotisseria Sírio-Libanesa do Largo do Machado 

www.rotisseriasl.com.br
Address: Largo do Machado, 29, Lojas 16 a 19
Phone: (21) 2557-2377 / 2205-2047
How to get there:
- By subway: go to Largo do Machado Station and exit to the Square ("praça"). Just cross the busy street and look for Galeria Condor (see photo below).
- By bus: if you can, find out in the confusing system of the City Bus Company, which buses go to Largo do Machado (http://www.rioonibus.com/guia_de_itinerarios/index.asp). I usually prefer to get the complete list and use the 'search' function of the browser. 
Galeria Condor
Extra tip for girls: at the second floor of Galeria Condor, there are a couple of fashion shops with the cool Rio style dresses and shoes. 

20 de julho de 2011

Rio - Esfiha na Rotisseria Sírio-Libanesa no Largo do Machado

Esfihas famosas
Como alguns sabem, estou morando temporariamente no Rio de Janeiro. Por isso, estou tentando manter o espírito de turista, aproveitando o pouco tempo livre para conhecer lugares bacanas.
Pra começar, um lugar que conheci recentemente e é famoso em toda a cidade: Rotisseria Sírio-Libanesa do Largo do Machado (www.rotisseriasl.com.br/).
Dizem que é melhor esfiha do Rio e que pessoas vêm de loooonge só pra degustá-la (a R$ 3,00 em julho de 2011). Eu acho que não atravessaria tantos km para comer essa esfiha, mas é bem gostosa mesmo. Então, se estiverem por perto, é uma boa opção para um lanche rápido.
Lá também são servidas refeições nas mesas sempre disputadas ou no balcão. A comida sai rapidinho e é bem saborosa também. 


Rotisseria Sírio-Libanesa do Largo do Machado 
www.rotisseriasl.com.br
Endereço: Largo do Machado, 29, Lojas 16 a 19
Telefones: (21) 2557-2377 / 2205-2047
Como chegar:
- de metrô: desça na Estação Largo do Machado e saia pela saída da praça. É só atravessar a rua e entrar na Galeria Condor.
- de ônibus: tente descobrir, no confuso sistema da companhia de ônibus do Rio (http://www.rioonibus.com/guia_de_itinerarios/index.asp), os que chegam ao Largo do Machado e boa sorte! 
Dica extra: eu prefiro ver todas as linhas (http://www.rioonibus.com/guia_de_itinerarios/consultas/consulta-todos-numeros.asp) e fazer uma busca pelo próprio navegador.


Galeria Condor
Dica extra para as 'meninas': no segundo andar dessa galeria simples, tem umas lojas bem bonitinhas de roupas, sapatos e acessórios com artigos típicos da moda do Rio: descolada, jovem, criativa.

Aproveite para levar umas coisinhas para um lanche mais tarde!

27 de dezembro de 2009

Fat Tire Bike Tour



Um dos passeios que mais gostei foi o Fat Tire Bike Tour.
Durante 4 horas bem tranquilas, passeamos de bicicleta por alguns dos pontos turísticos mais famosos de Londres.



O encontro é às 11h, em frente à Queensway Tube Station, que, por coincidência, era bem pertinho do nosso apartamento. Basta aparecer por lá, não precisa fazer reserva.
Um pouco antes do horário, os guias apareceram por lá e nos levaram para a loja da empresa, que fica a uns 5 min a pé. Lá chegando, deram algumas rápidas instruções e pudemos escolher nossas bicicletas. Não que houvesse muita opção... podíamos apenas escolher entre bicicletas vermelhas ou azuis.
Segundo o Dave, os homens sempre pegavam as azuis e as mulheres as vermelhas... por via das dúvidas, acho que quase todo mundo resolveu seguir o "conselho".
A pé, fomos até a entrada do Hyde Park, que fica bem próximo. Lá, tivemos uns 5 minutinhos para ajustar a altura dos bancos, dar umas voltinhas pra testar tudo e, no meu caso, pra ver se eu ainda lembrava como é que se andava naquilo.
E não é que aquele famoso ditado é verdade? Acho que, depois de aprender, nunca mais nos esquecemos de como se anda de bicicleta. Não estava muito segura e equilibrada sobre duas rodas, mas também não paguei nenhum mico.
O passeio é quase todo dentro de parques ou ruas só para pedestres. Nos poucos momentos em que tivemos que andar pelas ruas, o guia foi super cuidadoso e atencioso, principalmente na hora de atravessar ruas, cruzamentos e com os adolescentes.



O guia estava sempre de bom humor, falou sobre um monte de coisas interessantes e fatos engraçados ocorridos nos locais em que íamos parando.
Entre uma parada e outra, não andamos mais do que poucos minutos. Eram realmente trechos curtos.
Então não se preocupe se você não for um Lance Armstrong ou estiver fora de forma. O passeio é para todos (desde que saibam andar de bicicleta).
Dá tempo de tirar fotos, de perguntar coisas ao guia, de curtir a paisagem.
Há uma pausa para o almoço na Trafalgar Square. E se quiser uma sugestão, almoce na cripta da igreja St. Martin-in-the-Fields. A comida é gostosa, bem servida e barata. Sem contar com o ambiente aconchegante e pelo fato de você estar almoçando na cripta de uma igreja antiga!



Eles têm outros passeios e estão em outras cidades (Paris, Berlim e Barcelona). Para mais informações: http://fattirebiketours.com


20 de dezembro de 2009

London 2009 - Review do apartamento





Mais uma vez, alugamos um apartamento pela Home Away:http://www.homeaway.com/vacation-rental/p419611
Logo de cara, uma decepção: o apartamento era no subsolo, o que não está explícito no anúncio. Das próximas vezes, mesmo que não esteja escrito nada, vamos perguntar antes de alugar.
A primeira noite não foi lá muito animadora: várias lâmpadas queimadas, o aquecedor não estava funcionando (passamos muito frio) e a internet também não.
No dia seguinte, fomos à recepção (que fica numa rua paralela, a uns 3 minutos a pé) para pedir que arrumassem tudo. Tivemos outra surpresa, mas dessa vez, muito grata: a responsável era uma brasileira muito gentil e prestativa. Ela trocou as lâmpadas queimadas e tentou arrumar a internet e o aquecedor. Como não conseguiu, nos mudou para outro apartamento no dia seguinte, que, por sorte, ficava no térreo:http://www.homeaway.com/vacation-rental/p410434
Só na volta ao Brasil, descobri que o apartamento em que ficamos era mais barato. Mas não nos devolveram a diferença, claro.





A entrada do prédio é a segunda porta
O apartamento em que ficamos tinha:


  • - uma mesinha de uns 30 cm de profundidade,
  • - uma mini-cozinha com o básico (pratos, copos, xícaras, talheres, panelas etc),
  • - uma cômoda,
  • - um guarda-roupas,
  • - um forno (microondas e convencional ao mesmo tempo),
  • - um frigobar,
  • - pia,
  • - aquecedor,
  • - banheiro (privativo, mas “micro”),
  • - toalhas,
  • - roupas de cama,
  • - secador (aquecedor) de toalhas no banheiro,
  • - TV de LCD (com poucos canais)

  • Guarda-roupas, porta do wc e mini cozinha


BANHEIRO: No banheiro, a prateleira de vidro que ficava abaixo do espelho caiu no segundo dia. Ainda bem que não quebrou nem machucou ninguém. O box do chuveiro era tão pequeno (veja foto abaixo) que até eu, que sou bem pequenininha, tinha dificuldade para me mexer lá dentro.

Box do chuveiro bem pequeno
COZINHA: Nos outros apartamentos em que fiquei (um em New York e em dois em Toronto), sempre encontrei os “restos” dos hóspedes anteriores, como detergente, azeite, sal, açúcar etc. Neste apartamento, não tinha nada e tivemos que comprar tudo. O que, no fim da viagem, se traduz em desperdício – quem é que consome um vidro de azeite ou 1 kg de sal em 10 dias?

Mini cozinha
Tive que lavar todos os talheres e pratos antes de usarmos. E não tive coragem de guardá-los de volta no armário, que estava bem sujo. Aliás, a limpeza geral deixou bem a desejar.
BARULHO: O barulho dos quartos vizinhos entrava no nosso como se nem tivesse parede. Escutávamos a TV, os barulhos do banheiro (eca!), as conversas no telefone…. e, por azar, tivemos uma vizinha bem barulhenta por uns 3 dias (que quase botou fogo no prédio ao esquecer alguma coisa no forno). Isso foi bem chato.

Quarto Queensborough Terrace
PRÓS: No lado positivo, a cama era gostosa, os lençóis limpos e a localização excelente. Era bem pertinho da estação de metrô (Tube) Bayswater, do shopping Whiteleys e do Hyde Park. Nas redondezas você vai encontrar fast food, restaurantes, lojas de roupas, de sapatos, de malas e milhares de lojinhas de turistas.
Conclusões:
Eu não recomendaria esse apartamento e provavelmente não vou ficar lá quando voltar a Londres. Por esse preço, prefiro tentar outro, mesmo que fique um pouco mais afastado. Ou então, pagar um pouco mais e escolher um mais arrumadinho.

Planta do quarto

19 de dezembro de 2009

London 2009 – Transporte Aeroporto – Londres


Depois de mais de 24h de vôos, correrias em aeroportos e muita confusão (Air France nunca mais!), nós chegamos, exaustos, a Londres.

Só o que queríamos era nos instalar no apartamento, comer alguma coisa decente e declarar a viagem oficialmente iniciada.
O aeroporto de Heatrow é gigante e, embora bem sinalizado, é fácil se perder por lá.
Então, minha primeira dica é: se tem dúvidas, pergunte ao guarda.
Eu sabia que havia um serviço de transporte em vans que saía mais barato do que taxi, mas não sabia o nome nem onde era… Perguntei pro guarda e ele disse que o que eu procurava era o Dot 2 Dot, me indicando como chegar lá.
Dot 2 Dot
Dot 2 Dot
O serviço funciona assim:
Você sai do aeroporto em uma van e ela te deixa onde você quiser em Londres. Esperamos em torno de meia hora até o horário da van. Se você der sorte como nós, será o primeiro a ser “entregue” e chegará no mesmo tempo que levaria um taxi. Por causa do trânsito pesado, levamos pelo menos 1 hora pra chegar, mas a van é bem confortável (foto abaixo) e já dá pra ir vendo como são os bairros de Londres fora do circuito turístico.
Pagamos £ 43 pela ida e já compramos a volta, por £ 25, totalizando 68 baratinhas libras e já garantindo a volta para o aeroporto sem preocupações.
P1100069.JPG

8 de outubro de 2009

Arraial d’Ajuda 2009 – Hotel Maitei

Uma das duas piiscinas do Hotel Maitei

Uma das duas piscinas do Hotel Maitei

Ah… que graça de hotel!

Mas comecemos pelo começo.

Reservas: tudo muito simples, feito por e-mail, com uma equipe prestativa e gentil.

Recepção: a simpática Patrícia nos recebeu, nos ofereceu um drink e nos levou para dar uma voltinha pelo charmoso hotel.

Quartos: ficamos num quarto com vista para o mar (vale a pena pagar um pouco mais para ficar neles), no andar mais alto do hotel. Eram limpos, iluminados, arejados. Na varanda, uma rede e uma cadeira pra você ficar lá pensando em como a vida é bela…

Quarto nº 12
Quarto nº 14

Vi que alguns quartos tem, no lugar das varandas, apenas um deck que é aberto para a área das piscinas. Ou seja, se o hotel estiver cheio, vai ter gente, barulho e movimento praticamente entrando no seu quarto.

Se olhar essa foto é bom, imagine como é ESTAR nessa varanda!

Se olhar essa foto é bom, imagine como é ESTAR nessa varanda!

Um dos pontos altos do hotel é o terraço.

No chão, um deck de madeira dá um toque bem acolhedor.

Mesinhas, cadeiras, espreguiçadeiras, almofadas, um bar, vasos com bouganvilleas, uma piscina e uma vista linda. Quem precisa de mais?

Papo pro ar.

Papo pro ar

Convite para a vida boa

Convite para a vida boa

No andar térreo, na frente do restaurante, tem outro deck, com outra piscina e mais convites indecorosos ao ócio.

Deck do térreo

Deck do térreo

Café-da-manhã

O café-da-manhã não era aquela “orgia” gastronômica que se vê em muitos hotéis. E as frutas nem sempre estavam fresquinhas.

Mas era bem feito, saudável, saboroso. Eu gostaria de ter um café-da-manhã desses todo dia em casa…

Café da manhã

Café da manhã

A equipe do hotel é muito gentil, prestativa e profissional.

As áreas comuns do hotel estavam sempre limpas e, como era fora de temporada, silenciosas.

Para a Praia do Mucugê, são uns 5 min de caminhada ladeira abaixo e, para a rua onde estão os restaurantes e lojas, 5 minutos ladeira acima.

Site do hotel: http://maitei.com.br/

6 de outubro de 2009

Arraial d’Ajuda 2009 – Praias

Praia do Mucugê

Praia do Mucugê

Praia do Mucugê

Era só descer a rua do hotel e estávamos na praia. Já tinham nos avisado que essa praia não era lá grandes coisas – e estavam certos.

A praia era apenas uma faixa estreita de areia, tomada por espreguiçadeiras, ambulantes e barracas.

Nos recomendaram as praias que estavam para a direita, então andamos por 40 minutos até chegar na Praia da Pitinga. Pra ser sincera, não vi diferença das praias no caminho pra do Mucugê. Todas eram estreitas, tomadas por barracas e seus acessórios: mesas espalhadas pra todo lado, espreguiçadeiras, som alto, sujeira no chão e muita gente (era sábado).

Praia do Pescador

Praia do Pescador

Praia do Pescador

Se, no entanto, você virar pra esquerda, vai para o lado “boring”. Isso significa pouca gente, poucas barracas, som só o do mar e grandes trechos de “ninguém a vista” – ou seja, exatamente o que eu queria!

Pra esse lado, ao invés das barracas, você vai encontrar pousadas e hotéis, casas particulares e, lá adiante, uma barraca com boa estrutura, bom atendimento e preços mais justos.

Ah… e o banheiro é limpo.

Praia do Espelho

Praia do Espelho

Praia do Espelho

Tem fama de ser uma das praias mais bonitas do Brasil.

Na minha opinião, não tem nada de assim tão bonito. Achei-a uma praia bem das comuns.

Incomum lá é o preço: chegamos a pagar R$ 30,00 por uma porção de mandioca boiando em gordura e carne (super) seca. Uma caipivodka, R$ 20,00.

Nessa praia vale a política infame de explorar o turista ao invés de explorar o turismo.

Uma dica pra quem vai de carro: na parte final da estrada pra chegar à Praia do Espelho, há uma série de estacionamentos pagos. Mas lá embaixo, logo antes da entrada para a praia, há um outro estacionamento – procure uma vaga lá e evite ter que subir uma ladeira a pé, na hora de voltar.


1 de outubro de 2009

Arraial d’Ajuda 2009 – Restaurantes e lojas

Depois de um vôo cansativo, chegamos em Arraial d´Ajuda no fim da tarde.

Fomos sorteados e a mala dos meus pais resolveu dar uma voltinha por aí e só chegou ao hotel no dia seguinte. A TAM nos deu duas necessaires com pijama, escova de dentes, desodorante e outras coisinhas para as primeiras necessidades.

Ter arranjado o transfer foi ótimo, assim só tivemos que entrar no carro e desembarcar confortavelmente na porta do hotel. Mas achei o preço salgado. A viagem dura apenas alguns minutos e, mesmo considerando que temos que passar por uma balsa, pagar R$ 100,00 foi bem salgado.

O hotel Maitei é muito bom (review em outro post), mas o resto de Arraial me deixou entristecida por ver que ainda exploramos o turista ao invés de explorar o turismo.

Pagamos R$ 250,00 por um passeio a Trancoso e Praia do Espelho no dia seguinte e eu achei que também não valeu o preço.

Na Praia do Espelho, chegamos a pagar R$ 30,00 por uma porção de mandioca frita com carne seca que era ridiculamente pequena, mal-feita, pingando gordura e ruim.

Em Trancoso, tudo estava fechado e almoçamos no único restaurante aberto. A comida não era lá uma brastemp e também pagamos caro por um peixe na telha (sem tempero, sem gosto). A comida era pouca e a conta deu uns R$ 40,00 por pessoa.

Em Arraial, tem uma rua onde se concentram as lojas e restaurantes.

O Delícias Bahianas não tinha nada de delicioso e a conta estava salgada demais.

No Tako comemos muito bem (sashimi e sushi), pagamos R$ 30,00 por pessoa e o atendimento foi excelente.

No restaurante do Hotel Maitei (para não hóspedes, só com reserva) os pratos são um tanto “chiques” demais, mas o preço é justo e são bem gostosos.

Na pracinha, no alto da rua, tem um acarajé muito bom.

E a esfiha da banca também é bem gostosa.

Se gostar de roupas ligeiramente alternativas, dê uma passada na Ave Maria. A Silvia é uma simpatia e os vestidos, blusas, saias e acessórios são lindos! Muitas roupas tem bordados artesanais e são caras. Mas, se eu tivesse algum evento próximo para ir, certamente teria comprado alguma coisa.

Há lojas de camisetas (desde aquelas horríveis do tipo “lembrancinha pra cunhado” até umas bem bonitinhas), lojas de bijoux, muitas lojas de biquinis e souvenirs.