Praia do Mucugê
Era só descer a rua do hotel e estávamos na praia. Já tinham nos avisado que essa praia não era lá grandes coisas – e estavam certos.
A praia era apenas uma faixa estreita de areia, tomada por espreguiçadeiras, ambulantes e barracas.
Nos recomendaram as praias que estavam para a direita, então andamos por 40 minutos até chegar na Praia da Pitinga. Pra ser sincera, não vi diferença das praias no caminho pra do Mucugê. Todas eram estreitas, tomadas por barracas e seus acessórios: mesas espalhadas pra todo lado, espreguiçadeiras, som alto, sujeira no chão e muita gente (era sábado).
Praia do Pescador
Se, no entanto, você virar pra esquerda, vai para o lado “boring”. Isso significa pouca gente, poucas barracas, som só o do mar e grandes trechos de “ninguém a vista” – ou seja, exatamente o que eu queria!
Pra esse lado, ao invés das barracas, você vai encontrar pousadas e hotéis, casas particulares e, lá adiante, uma barraca com boa estrutura, bom atendimento e preços mais justos.
Ah… e o banheiro é limpo.
Praia do Espelho
Tem fama de ser uma das praias mais bonitas do Brasil.
Na minha opinião, não tem nada de assim tão bonito. Achei-a uma praia bem das comuns.
Incomum lá é o preço: chegamos a pagar R$ 30,00 por uma porção de mandioca boiando em gordura e carne (super) seca. Uma caipivodka, R$ 20,00.
Nessa praia vale a política infame de explorar o turista ao invés de explorar o turismo.
Uma dica pra quem vai de carro: na parte final da estrada pra chegar à Praia do Espelho, há uma série de estacionamentos pagos. Mas lá embaixo, logo antes da entrada para a praia, há um outro estacionamento – procure uma vaga lá e evite ter que subir uma ladeira a pé, na hora de voltar.
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