A não ser, é claro, que você não considere o marca-passo indispensável. Neste caso, terá que desligá-lo.
- No Rio, logo que saímos do avião, tivemos que correr para a conexão. Mas tivemos uma surpresinha preparada pelo pessoal do aeroporto: todas as portas estavam fechadas! Surreal! Ficou aquele monte de gente espremida num hallzinho tentando descobrir pra onde ir e todos os corredores davam em portas trancadas. Por isso e pelo atraso no vôo, não deu tempo de entregar a DST na Receita.
- O vôo até que foi bem tranqüilo. E o jantar tava até mais ou menos gostoso (a aparência tava bem melhor que o sabor). Eu peguei o último strogonoff de carne e o Bruno pegou um frango com purê de batata.
- Lá pelas 5h da manhã, um grupinho de senhores e senhoras resolveu começar a papear, rir e falar alto... Mas veinho é assim mesmo, né? Acorda cedo. E tem que falar alto pro outro veinho escutar... heheh... Mas eu e o Bruno estávamos tão cansados que rapidinho caímos no sono de novo. Graças ao travesseiro inflável, dormimos relativamente bem.
- Essa foto aí embaixo é do café da manhã. Eu peguei o último (de novo) omelete e o Bruno escolheu um sanduba. Aliás, ficar nas últimas fileiras (a nossa era 38) tem esse risco de ficar só com duas opções de refeição: sim ou não. Portanto, se puder fazer o check-in com antecedência, melhor: pode escolher uma poltrona mais na frente e não corre o risco de ficar com o resto da comida disponível.
- Customs: ficamos na fila uns 20 ou 30 minutos. Tudo super rápido, eficiente e direto. O cara olhou pra gente, mandou botar os dedinhos no scan, tirou uma foto, thank-you e neeeext!
- Viemos direto para o apartamento, onde o Andy nos esperava para deixarmos as malas (check in só depois das 14h).
Primeiras andanças: próximo post.
Nenhum comentário:
Postar um comentário